Falta de oferta continua a exercer pressão sobre os preços
“Os preços subiram 12,8% em 2017. Mas no Centro Histórico de Lisboa a subida homóloga foi de 21.1%, com os preços a duplicar desde 2013. Os mercados mais valorizados batem no- vos recordes trimestralmente e os máximos de ontem passam a médias de hoje. Estas rápidas mudanças geram apreensão mos agentes de mercado inquiridos, que vêm o mercado de compra e venda em mercados secundários a registar preços menos com- patíveis com os racionais locais.”
“Os fundamentos macroeconómicos têm vindo aumentar de forma consistente na economia portuguesa. Por exemplo, o em- prego e o rendimento das famílias estão a crescer, a confiança dos consumidores continua elevada, e as condições de crédito tem vindo a ser facilitadas nos últimos meses. Tendo isto em conta, as perspetivas para o mercado de habitação mantêm-se positivos e deverão manter-se assim à medida que avançamos em 2018.”